Nome científico: Cuminum cyminum
Família: Apiaceae
Classificação: Especiaria
Sinônimos: Cumin
Partes utilizadas: Sementes
Utilização na culinária: O cominho possui cheiro forte, intenso, doce e picante, com uma profundidade acre e quente. O sabor é um pouco amargo, quente e picante, com uma pungência persistente. Por isso, deve ser usado com moderação.
Ele era muito utilizado pelos espanhóis, junto com açafrão, anis e canela. Hoje é encontrado no cuscuz marroquino, nas salsichas merguez africanas e no chili com carne texano-mexicano. Também é usado em salsichas de porco portuguesas, queijos holandeses, repolhos alemães, peixes libaneses, kofte turco, kebabs mouriscos espanhóis e molho sírio de romã com nozes.
O cominho era muito popular na Europa durante a Idade Média, mas foi substituído gradualmente pela alcaravia. Nos países que costumam comer comidas picantes, o cominho é adicionado em pães, chutneys, relishes, misturas de especiarias salgadas e cozidos. É muito presente no curry e em masalas. Sua combinação com coentro confere um aroma característico da culinária indiana.
Pode ser utilizado com outros temperos, como anis, louro, cardamomo, pimenta da Jamaica, ajowan, pimenta malagueta, cravo, canela, funcho, coentro, feno grego, gengibre, alho, noz moscada, macis, mostarda, páprica, orégano, tomilho, pimenta do reino e cúrcuma.
História: O cominho é a semente de uma planta nativa do vale do Nilo, no Egito, mas cultivada na maioria das regiões quentes, como no mediterrâneo, África, Índia, China e Américas. Ele chegou na América Latina através dos espanhóis e se tornou uma especiaria popular no continente.
A semente de cominho é oval, com cerca de 5mm de comprimento e de cor verde-amarronzada. É reta e possui sulcos longitudinais.
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